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23 de abril de 2012

É sempre bom falar de amor!

O Amor é abstrato.
 Talvez o abstrato mais citado e desejado entre tanta coisa abstrata que nos cerca. 
O Amor é imensidão. 
Talvez o mais imenso sentimento que somos capazes de sentir. 
O Amor é plural. 
Talvez seja soma, talvez multiplicação, jamais diminuição. 
O Amor é necessidade. 
Talvez seja também desejo, a grande sede de bem querer e ser bem querido. 
O Amor é alimento.
 Talvez o único capaz de nos manter além de vivos, humanos. 
O Amor é início. 
Talvez seja o meio para que se afaste o fim, talvez Ele nunca alcance o fim. 
O Amor é tudo. 
Talvez seja a partícula primeira, e feito energia, em tudo esteja.
 Sobre o Amor, toda metáfora existe, toda poesia quer rimá-lo, toda canção orquestrá-lo, todo ser vivente anseia seu toque, sua proteção, sua ESCOLHA… 
 Como alcançar o Amor?… 
Talvez uma pista para ter o amor por perto em seu amplo abraço de tantos lados, seja lembrar que temos de ser capazes de nos enxergar como ALGUÉM QUE PODE SER AMADO. 
Creio que o Amor gosta de brincar e como num afável 
esconde-esconde, seja a criança que somos e que está 
escondida sempre dentro de nós.

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