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17 de junho de 2010



Falar de mim,
é o mesmo que falar da natureza,
das cores, dos rios, cachoeiras, mar...





Cheia de impetuosidade,
mas muito sensível ao ouvir
o simples canto de um pássaro.




Cheia de pausa, reflexão, alegria,
sensibilidade, tolerância e amor
Até a Mãe Natureza se expressa assim...




Não quero me igualar, nem posso,
a tamanha beleza, mas na expressão exata
dos seus mistérios, eu sou uma delas,
quando abraçada a um tronco de árvore,
acariciando-o, ou esperando o vento passar.





Na calmaria das marés
tranqüilizo meu coração...
Com as trovoadas e relâmpagos,
mudo tal qual um tufão...





Cheia de mistérios, tenho a alma doce...
Mas que não me agite o mar com suas ondas,
porque sei navegar contra as marés bravias,
pois tenho a calma precisa,
de na areia, saber me deitar,
até me acalmar...



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